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Espécies Invasoras Lenhosas

As disseminações de espécies invasoras constituem um dos grandes problemas ambientais da atualidade, impactam negativamente o ambiente de diversas formas, sendo responsáveis, em muitos casos, por perdas ecológicas irreversíveis, sendo por isso consideradas um dos maiores condutores à perda da biodiversidade atual.
A mimosa (Acacia dealbata) e a háquea-picante (Hakea sericea) são das espécies que mais impactos causam em Portugal. Ambas têm o seu ciclo de vida ligado à ocorrência de fogo, que estimula a sua germinação. A sua rápida expansão, formando bosquetes densos, dificulta a gestão do território e aumenta o risco de incêndio florestal, além de impedir o normal crescimento das outras espécies.
A presença de espécies invasoras lenhosas é uma triste realidade nas áreas do ABSG, nomeadamente Acácias (Acacia dealbata) e Austrálias (Acacia melanoxylon), sendo o controle destas invasoras lenhosas (mecânico e/ou químico) e ações de restauro ecológico das áreas infestadas, importantes medidas de gestão florestal realizada pelo ABSG contribuindo para a conservação e preservação dos serviços dos ecossistemas.

Controlo de invasoras lenhosas

O controlo de espécies invasoras lenhosas pode ser realizado através de diversas metodologias. Estas devem ser adequadas e selecionadas tendo em conta diversos fatores como o ciclo fenológico de cada espécie, a densidade e idade da população invasora, o tipo e as condições das comunidades nativas e de acesso ao terreno, entre outras.
No ABSG, promovemos ações de controlo (mecânico e/ou químico) das espécies invasoras lenhosas de forma a dificultar e impedir a progressão dos núcleos e, subsequentemente,  ações de restauro ecológico das áreas infestadas. Isto permite-nos manter o compromisso de contribuir para a conservação e manutenção dos serviços dos ecossistemas prestados no nosso território.

Métodos de controlo de invasoras

O controlo de espécies invasoras lenhosas pode ser realizado através de diversas metodologias. Estas devem ser adequadas e selecionadas tendo em conta diversos fatores como o ciclo fenológico de cada espécie, a densidade e idade da população invasora, o tipo e as condições das comunidades nativas e de acesso ao terreno, entre outras.